sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Móveis adaptados!

Na verdade o título foi pouco explicativo. São adaptações para novos usos. Quem disse que berço só serve pra dormir, estrado de cama é lixo e lugar de geladeira é na cozinha? Não acreditam, então é só conferir:

Sabe aqueles móveis de canto ou de corredor que parecem não caber em nenhum outro lugar?
Que tal na cabeceira? É só dar um contexto bacana com o restante da decoração.


E máquina de costura é só no ateliê. Porque não na sala? Sem contar na mesa de cabeceira com nova roupagem e o cachorro de porcelana sem cabeças tipo vaso. Reaproveitamento total!
  

E caixotão de entregas frágeis. Tá bom, se você não custuma receber nada em compensado, só mesmo de papelão, então mete a mão na massa e faz uma assim. Qual um consegue fazer um caixotão de compensado fino e pintar moldes e símbolos de entrega personalizados. Bem bacana!


Não é de hoje que ele deixou a cara triste de móvel de enfermaria. Leva uma vida bem mais feliz em banheiros e quartos aí afora.

Até concordo que geladeira como bar, armário de roupas, etc... não dá. Mas até que essa adaptação para arquivo morto ficou simpática. Claro que, não aconselho ninguem dar uma grana numa belezuras de geladeira como essa para colocar papel. Mas, vai que a sua amada quebre e não tem mais conserto. Jogar fora não né?


Aquele chippendale que não cabe suas roupas, pode caber a roupa de cama e ficar essa fofura aí.


E os escaninhos de aço podem sim aparecer na cozinha. Ainda mais de roupa nova tipo esse aí.


Dá até pra virar aparador!!! Quem diria!

Os baús, há muito tempo não transitam pra lá e pra cá. Deixa os pobres quietinhos na sala. Ficam tão bem!


E porque jogar fora aquele berço que foi comprado com tanto carinho e rapidamente perdeu o uso? 

Tendo mais criatividade, até a grade que não foi aproveitada no móvel anterior ganha nova função. Simplesmente o máximo!





E como "gran finalle", várias opções pra transformar de vez o estrado da cama que não serve mais.

Quando se cria, nada se perde e tudo se transforma! É isso, o título devia ser Antoine Lavoisier! 

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